23 de julho de 2013

De protestos, paranoia e outros...

Quase uma vida sem escrever por aqui, entre a vida corrida, preguiça e outras desculpas menos cabíveis, resolvi quebrar o gelo... Afinal de contas, tantas coisas interessantes ocorreram neste meio tempo, que é difícil se manter impassível. Protestos, espionagem, quedas de governos, e mais protestos sobre "n" assuntos, dos quais discordo e concordo, não há dúvidas que vemos mudanças no horizonte, fica a dúvida, se é para melhor.
Em meio a isso, lendo a Revista Super Interessante de junho (ed. 319) me deparo com uma reportagem sobre a raiva, doença que até não tinha cura. E vejam só, lá dizia que médicos obtiveram sucesso em um novo protocolo de tratamento, induzindo a pessoa ao coma, dando assim tempo para que o corpo combata a doença. Achei fantástico! Porém, levemos em conta, para cada cura que achamos encontramos mais um monte de doenças.
A medicina nos deu o conforto de esquecermos de nossa mortalidade, de nossa fragilidade, embora possa soar como uma paranoia, ouvimos a cada dia que passa por relatos de superbactérias, que colocariam o Superman no chinelo. 
Se a saúde é um direito ainda existem pessoas que não possuem acesso a ela, não falo da precariedade de nossos hospitais, mas da simples noção que muitos não têm de que existem outros semelhantes que não conseguem comprar um remédio para dor. Que estas mesmas pessoas, simplesmente não entendem o que é uma doença, logo sua cura fica aquém. 
Devo citar também, as doenças negligenciadas, que é um nome bonito para doenças que atingem pobres, visto não haver pesquisas para novos tratamentos (Malária, Leishmaniose, entre outras), pois financeiramente não compensa. 
Longe de qualquer ficção, filmes sobre doenças dão medo porque se aproximam da realidade. O ator Matt Damon (filme Contágio), em uma de suas entrevistas comentou que passou a valorizar a vida após protagonizar o filme. O medo é tão real e palpável que inspira várias obras cinematográficas, a mais nova é Guerra Mundial Z (embora as pessoas foquem nos zumbis). Estas obras são interessantes porque vão além, e nos levam a uma reflexão sobre nossa animosidade ao fim.
Meu eu hipocondríaco me diz que tudo irá terminar com um super vírus (a mãe natureza precisa balancear as equações de crescimento populacional humano), e como uma boa paranoia deve ser passada, vamos a ela...


Protagonistas reais...


Todo mundo já deve ter visto ou lido o que é um vírus, para não me estender muito sobre o assunto deixo aqui uma definição breve:

"Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos.
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus."

Não vou me estender no funcionamento da infecção, nem a morfologia dos mesmos, pois não é meu foco. Basta que tenhamos em nossas cabeças, que embora muitos estudiosos briguem se estes pequenos seres são vivos ou não, sua necessidade é obvia, e sua capacidade de evoluir também. 
Continuamente vivemos numa batalha muda: nosso corpo vs. vírus! Ganha aquele que tiver melhor preparado para ela.
Existem atualmente cerca de 3.600 espécies conhecidas de vírus, ressalto que está estatística é velha. Listo aqui alguns mais famosos:

Varíola

Embora tenha sido erradicado na década de 70, seus números continuam a impressionar. A partir do momento que você imagina que um vírus, um ser tão pequeno matou, somente no séc. XX, 300 milhões de pessoas.
O vírus é do tipo Orthopoxvirus, um dos maiores que infectam os seres humanos, causando dois tipos de varíola: varíola maior (ou somente varíola) e a menor (ou alastrim). Ambas possuem os mesmos sintomas, mas diferem em sua intensidade.
Com um período de incubação de 12 dias, seus sintomas se assemelham ao gripe (febre, mal-estar, dores musculares), contudo após infecção das vias respiratórias, o vírus se multiplica nas células e se espalha para o sistema linfático e sanguíneo onde atinge a pele surgindo as pústulas típicas, primeiro na boca, depois no corpo todo.
Credita-se que o vírus tenha estado com homem desde seus primórdios, com o advento da agricultura e sedentarismo. 
Não se sabe como ocorreu sua evolução, e qual sua origem (embora análises de DNA mostrem que ele se assemelha a varíola do camelo), pesquisas indicam que tenha seu berço na África ou na Ásia.
Atualmente, a população mundial não possui mais imunização contra o vírus, mas existem amostras de seu DNA em laboratórios russos e americanos. Mentes afoitas dirão que pode virar uma arma biológica.

Gripe de 1918, ou vulgo, Espanhola

Pra quem viu "Crepúsculo" o Edward Cullen morreu disso... E daí? Problema é dele! Mas brincadeiras a parte, esta famosa pandemia foi causada por uma espécie de Influenza do tipo A do subtipo H1N1. Embora tenha se alastrado por quase todo o globo, recebeu seu nome popular devido a Espanha, onde supostamente, o vírus fez sua maior quantidade de vítimas fatais.
Embora a ideia de um ser vivo (ou não, sei lá...) como um vírus, ser um conceito particularmente novo, Hipócrates no ano de 412 a.C. descreve doenças que possuem os mesmos sintomas que esta gripe, mesmo tendo sido atribuídos a outras causas.
Esta gripe assustou o mundo por vários motivos, mas o principal é porque matava jovens e adultos saudáveis. Isso é assustador ao se pensar que na época as condições de vida, embora tivessem melhorado, ainda deixavam a desejar, logo virar um adulto mostrava que seu sistema imunológico "tava mais que calejado". 
A Gripe de 1918 foi um marco por ter levado de 1 a 2% da população mundial.

HIV

Já muito conhecida, mas sempre esquecidas pela turma do "Isso não acontece comigo!".
O vírus da imunodeficiência humana é da família dos retrovírus e causador da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS). O HIV, basicamente, contém duas outras categorias de vírus: HIV-1 (com vários tipos designados de -A a -J) e HIV-2 (encontrado principalmente na África Subsaariana, e pouco comum no resto do mundo), ambos possuem distinções morfológicas.
Sua origem mais provável foi do consumo e manipulação de carne contaminada de chimpanzés na África, e embora o vírus tenha sido identificado somente em 1983, foram descobertas amostras de sangue de africanos coletadas em 1959 que já continham o vírus. 
Estima-se que tenha feito 25 milhões de vítimas até 1981, e há 33 milhões de pessoas que convivem com o vírus.
O HIV foi uma doença assustadora, que causou segregação de vários grupos (basta ver a antiga definição dos grupos de riscos, e verá claramente o preconceito), e que fez muitas vítimas. Hoje caminha-se para uma cura, e teorias da conspiração a parte (muitas dizem que ela já existe), ainda não se tem um tratamento definitivo.

Ebola

Considerado como um dos mais perigosos, o Ebolavirus, é uma espécie de filovírus de forma filamentosa que não possui classificação. Sua transmissão se dá por contato direto com fluídos de indivíduos infectados. Seus principais sintomas são febre alta e hemorragias graves, sendo o diagnóstico realizado pela análise do sangue e anamnése do paciente.
Não possui tratamento, porém algumas drogas tem surgido no horizonte de combate a este vírus. Por hora, somente o isolamento total dos infectados é realizado como forma de "tratamento".
Porque Deus é bom, o vírus tem ocorrência rara, surgindo em 1976 no Congo e no Sudão, com 602 casos e 431 mortes. Relata-se que os casos originaram-se do contato direto com primatas e animais selvagens.

Marburg

O vírus de Marburg (ou Marburgo) é o agente causador da febre hemorrágica de Marburg, que teve sua primeira epidemia em 1967. 
Sua fonte é desconhecida, sendo que o vírus é um tipo de filovírus (parente do ebola). A doença é caracterizada por súbito ataque de febre, dores de cabeça e mialgia após um período de incubação de 5 a 10 dias.
O primeiro relato do vírus ocorreu na cidade de Marburg, Alemanha. Técnicos de um laboratório que produzia a vacina contra a pólio, receberam macacos contaminados de Uganda com vírus, dos 31 técnicos que adoeceram, 7 morreram.
O vírus é infecta por meio do contato com secreções e sangue, sendo que o maior surto da doença (dada a letalidade) ocorreu em Angola (2004-2005) com 374 casos e 329 mortes.

Lassa

Causada pelo vírus Lassa (da família do Arena vírus) sua primeira aparição foi na cidade de Lassa, Nigéria em 1969. A infeccção se dá pela exposição à excrementos animais através do trato respiratório e gastrointestinal. O modo mais simples de contrair a doença é a inalação de partículas minúsculas de material infectado, porém é possível a infecção por meio da pele com machucados ou mucosas.
As primeiras vítimas do vírus foram duas freiras americanas que coordenavam uma escola em Lassa, estimativas ditam que o número de casos varia entre 300.000 e 500.000 por ano.
Devido ao período de incubação longo ( 7 a 10 dias), pode se alastrar para vários países por meio dos turismo.

Gripe Aviária (H5N1) 

Nome dado a uma variedade do vírus Influenza encontrado em aves, mas capaz de infectar diversos mamíferos.
O H5N1 é um tipo de vírus Influenza (o responsável pela gripe comum). O Influenza pode ser dividido em três tipos: A, B e C. O tipo A subdivide-se ainda em vários subtipos, sendo os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2, responsáveis por grandes epidemias e pandemias.
Foi isolado pela primeira vez em 1996, em uma fazenda na província de Guangdong, na China. É transmitida principalmente pelo contato com aves infectadas. 
Seu índice de mortalidade é de 58,6%, ou seja, metade dos infectados morrem. Sua transmissão de humano para humano é rara.

SARS

A síndrome respiratória aguda é uma doença causada pelo coronavírus. 
Teve sua aparição em 2003, onde matou 9,6% dos infectados. Sua provável origem foi no consumo de civeta (um tipo de felino). A síndrome apareceu em Guangdong e se espalhou para mais de 30 países.
O vírus é considerado perigoso, por sua capacidade de mutação, pois em pouco tempo foi capaz de pular do civeta para o ser humano, sofrendo novas mutações e adquirindo a capacidade de ser transmitido pelo ar, aumentando sua chance de transmissão.

H1N1

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente.
O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. 
Após pânico inicial, observou-se que o vírus não é tão agressivo quanto se imaginava, sendo que tal fato, fomentou muitas teorias sobre os lucros da indústria farmacêutica gerados pelo alarde.
Os primeiros relatos do vírus surgiram em 2009, na América do Norte se espalhando com rapidez assustadora para 74 países. 
A gripe matou 44.100 pessoas no EUA contra 47.800 da gripe comum, embora tenha matado menos, o vírus da gripe suína atinge principalmente crianças e gestantes, enquanto o da gripe comum mata mais pessoas idosas (ou seja, com sua saúde já comprometida por outras doenças ou mesmo pelo declínio do sistema imune dada a idade).

NIPAH

Do gênero do Hepinavírus (que compreende mais duas espécies o vírus Hendra e Cedar Vírus). Tem sua origem na Malásia, onde morcegos contaminados entravam em contato com criadouros de porcos, que infectaram os tratadores através das fezes.
O vírus causa encefalite, que na grande maioria dos casos é mortal. Quando não mata, deixa profundas sequelas como convulsões e alteração da personalidade.
Este gênero de vírus é caracterizado por uma ampla gama de hospedeiros, sendo que em 2009 novas espécies foram descobertas sugerindo que a região de origem do mesmo (até então Austrália e Ásia), pode chegar até a África.
Possui uma mortalidade um pouco acima de 50%.

Sabiá

É uma espécie de vírus da família da Arenaviridae, causa febre hemorrágica, com náuseas e vômitos, progredindo para complicações renais e morte.
Foi descrito pela primeira vez em 1990 no bairro do Sabiá, Cotia (Grande São Paulo), a paciente "zero" morreu em 4 dias. O vírus ainda infectou mais 3 pessoas: 2 técnicos de laboratório que foram expostos ao sangue da paciente, e um operador de máquina de café no Espírito Santo. 
Suspeita-se que a transmissão se dê através de roedores, mas não sabe-se qual exatamente. 
Dos 4 infectados, os 4 morreram. Além da letalidade, outro perigo do vírus foi sua origem em uma área urbanizada.


Filmes Sobre o Assunto


Os 12 Macacos (1995) :No ano de 2035, a humanidade tenta sobreviver a um vírus desconhecido que já dizimou 99% da população mundial. Nesse contexto, um grupo desesperado de cientistas envia o voluntário Cole para o ano de 1996 para que ele descubra as origens da epidemia, que teria sido espalhada pelo misterioso exército dos 12 macacos.

Os filhos da Esperança (2006): Na Terra de 2027 uma epidemia faz com que os humanos se tornem inférteis. Faz quase 19 anos que o último bebê nasceu, e a cada ano que passa sem a presença inexplicável de crianças no mundo a humanidade vai acumulando o sentimento de desistir da vida.

Ensaios Sobre a Cegueira (2008): adaptação da obra de José Saramago, o filme mostra uma misteriosa epidemia de cegueira. A trama começa com um homem que perde a visão de um instante para o outro enquanto dirige e que mergulha em uma espécie de névoa leitosa assustadora. Uma a uma, cada pessoa com quem ele encontra fica cega também. À medida que a doença se espalha, o pânico e a paranoia contagiam a cidade.

Epidemia (1995): na trama, um vírus desconhecido extermina a população e os animais de uma pequena tribo na África. Convocados pelo exército americano para investigar a situação, o Dr. Sam Daniels (Dustin Hoffman) e sua equipe estão frente a frente com uma nova e perigosa doença. Estados Unidos, um macaco, portador do vírus, é contrabandeado para a pequena cidade de Cedar Creek e contamina o jovem Jimbo (Patrick Dempsey). Em pouco tempo, a doença começa a mostrar sinais de que está se espalhando a uma velocidade assustadora.

Eu sou a Lenda (2007): Em 2012, a cidade de Nova York aparece em ruínas. O cientista Robert (Will Smith)  é o único sobrevivente de uma epidemia, que começou três anos antes, com a tentativa de descobrir a cura do câncer. Em seu laboratório ele tenta encontrar um remédio para a doença e sai em busca de outros sobreviventes do surto. 

Fim dos Tempos (2008): O diretor de ‘O sexto sentido’ traz a história de uma família em fuga de um fenômeno inexplicável e irreversível, que ameaça a humanidade. A epidemia parece surgir do nada. Em questão de minutos, irrompem nas principais cidades americanas episódios de mortes arrepiantes e estranhas que desafiam a razão e surpreendem a mente por sua chocante capacidade de destruição.

Resident Evil: baseado na famosa franquia de games da Capcom, uma corporação chamada Umbrella conduz experiências genéticas ilegais em seu laboratório no subterrâneo de Raccoon City. Em um dia aparentemente normal na base, uma sabotagem faz com que o T-Vírus contamine o local e mate a todos. Um exército entra em ação para impedir que a epidemia se espalhe e lutar contra os zumbis devoradores produzidos pela contaminação.

A Epidemia (2010): a Refilmagem de “O Exército do Extermínio” (1973), de George A. Romero, narra a disseminação veloz de um vírus transmissível pelo ar que mata em poucos dias. Enquanto a epidemia se espalha cada vez mais rapidamente, médicos de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver diante do desmoronamento da sociedade.

Invasores (2007): Nicole Kidman é uma psiquiatra de Washington que descobre a origem extraterrestre da epidemia e precisa lutar para proteger seu filho, que pode ter a chave para conter uma invasão iminente. Mistura de ficção científica e terror, que conta a história de uma misteriosa epidemia que altera o comportamento dos seres humanos.

Contágio (2011): o filme Steven Soderbergh baseado na epidemia do Nipah, descreve como ocorreu a epidemia, desde de sua descoberta a cura. Um fato interessante no filme, é você reparar no closes das mãos, diversos objetos, trazendo um enfoque de que tocamos em tudo a todo momento, logo não estamos livres de uma infecção.

Guerra Mundial Z (2013): Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. A velocidade do contágio é impressionante e logo o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU (Organização das Nações Unidas) para investigar o que pode estar acontecendo e assim salvar a humanidade, tendo em vista que as previsões são as mais catastróficas possíveis. Gerry Lane (Brad Pitt) tinha optado por dedicar mais tempo a sua esposa Karen (Mireille Enos) e as filhas, mas seu amor a pátria e o desejo de salvar sua família acabam contribuindo para que ele tope a missão. Agora, ele precisa percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, indentificar uma maneira de conter o contágio até que se descubra uma cura antes do  apocalipse. Começa uma verdadeira corrida contra o tempo, que mostra-se cada vez mais curto, na medida que a população de humanos não para de diminuir. 


Nos primórdios de nossa civilização a humanidade acreditava que as doenças eram geradas por espíritos malignos, que mexendo com o equilíbrio de nosso corpo nos causavam doenças. Consideradas flagelos dos deuses para a humanidade transgressora, aqueles que sofriam do mal nada mais do que mereciam.
Existiam feiticeiros, curandeiros toda sorte de pessoas que se dispunham a fazer rezas, poções, cantos entre outros com o intuito de restabelecer a saúde. Muito do que conhecemos hoje sobre doenças e sobre medicamentos, se deve a estes primeiros hominídeos que através do erro e do acerto descobriram o que curava e matava. 
"O que arde cura, e o que aperta segura", minha avó dizia isso, quando tomava remédio ruins, pessoas vivas sentem dor, os mortos não (eu acho! Não descobri isso ainda). A verdade é que sempre andamos lado a lado com este lado sombrio da vida, que tememos, mas que nos fascina. Continuamos a aprender, apesar dos pesares!


Fontes:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/droga-contra-infertilidade-feminina-pode-bloquear-acao-do-ebola
http://drauziovarella.com.br/letras/g/gripe-h1n1/
Wikipédia
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus.php

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