Eis a pele que não é minha,
Aqui está o toque que não é meu,
Uma profunda sensação.
Eis o desejo de possuir
Tudo aquilo que não sou.
Eis a respiração que não é minha,
Aqui está as batidas de um coração,
(Quem derá ele fosse meu!).
Eis a vontade infinda
De tudo aquilo que não sou.
Eis o cheiro mais doce que não é o meu,
Aqui está a fala mais terna,
A paz que nasce
Em um seio lânguido.
Tal ninho que não sou.
Eis a alma mais certa que não é minha,
Aqui está o brilho mais lúcido,
doce é a vida ante a presença
Ao qual não sou eu,
De tudo aquilo que não sou,
Mas é o todo que há em você.
Aqui está o toque que não é meu,
Uma profunda sensação.
Eis o desejo de possuir
Tudo aquilo que não sou.
Eis a respiração que não é minha,
Aqui está as batidas de um coração,
(Quem derá ele fosse meu!).
Eis a vontade infinda
De tudo aquilo que não sou.
Eis o cheiro mais doce que não é o meu,
Aqui está a fala mais terna,
A paz que nasce
Em um seio lânguido.
Tal ninho que não sou.
Eis a alma mais certa que não é minha,
Aqui está o brilho mais lúcido,
doce é a vida ante a presença
Ao qual não sou eu,
De tudo aquilo que não sou,
Mas é o todo que há em você.
Bru, esse é um dos seus poemas que acho mais lindo! Gosto muito do que escreve, beijos querida.
ResponderExcluir